Quem precisa de esperança?

Por ocasião do lançamento no Brasil de “O Caderno de Noah”, em 1997, assisti uma entrevista com Nicholas Sparks. Articulado, com um sorriso contagiante sempre estampado no rosto, entusiasmado, fazendo os comentários apropriados a um “bom menino” que cursou a University of Notre Dame, ele falava que o amor verdadeiro e só aparentemente impossível. Que tudo pode dar certo. Que existe uma pessoa para cada um de nós. Que existe esperança. Mesmo na doença. Mesmo na morte.

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