Logo depois do café da manhã, no dia do seu oitavo aniversário, Frank Patrick Herbert (1920-1986) reuniu a família, subiu na mesinha de centro da sala de estar e disse: “eu quero ser um escritor”. Foi difícil, mas ele conseguiu. Continue reading “Mar de Areia”
Demolição e Ostracismo
Resenha de “O Homem Demolido” – Alfred Bester
No início dos anos 70, lá pelos meus 9 ou 10 anos, nem se sonhava com acesso à Internet. Existiam somente três canais na tv: 12 (Globo), 6 (Tupi) e o 4 (não me lembro). Sem os 200 canais hoje disponíveis nas TVs a cabo, meus irmãos e eu contávamos somente uns com os outros naquelas noites de verão, durante as férias. Continue reading “Demolição e Ostracismo”
Nove amanhãs… mais ou menos.
Ensaios, crônicas, contos (muitos), novelas, romances… Isaac Asimov escreveu de tudo. E escreveu muito de tudo. E escreveu bem. É um dos mais adorados e venerados autores contemporâneos e mesmo quem prefere fazer um enema a ler ficção científica, conhece seu nome. Continue reading “Nove amanhãs… mais ou menos.”
Tudo em três
No final da década de 60 constantemente perguntavam a Arthur Clarke e Issac Asimov qual dos dois autores era o melhor. Uma competição infantil que poderia se transformar em uma batalha de egos, por envolver pessoas certas, transformou-se em uma saída elegante. Nasceu assim o “Tratado Clarke-Asimov de Park Avenue”. Continue reading “Tudo em três”
Existe vida inteligente… na Ficção Científica.
Os romances de ficção científica são provavelmente a segunda maior causa de urticária em intelectuais e acadêmicos, só perdendo, por muito pouco, para os livros de auto-ajuda.
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